Quita la seguridad de PDF protegidos con contrasena. Seleccionar archivos PDF. Sube desde tu ordenador. Este livro conta uma historia de amor: amor pela vida, pela humanidade, por suas falhas e superacoes.
Jeannie e um genio 26? Canal series antigas. Mestres da literatura: 'Machado de Assis -- Um mestre na periferia do capitalismo'. Frases de Augusto Cury. A vaidade e o caminho mais curto para o paraiso da satisfacao, porem ela e, ao mesmo tempo, o solo onde a burrice melhor se desenvolve. Encorajou-o a fazer cursos, especializar-se, investir em seus talentos.
Roger, sabendo que Mellon descobrira a trama da qual era o mentor, estava desconfiado de que o cunhado tentaria mais uma vez despedi-lo.
Quando me apresenta aos seus amigos, sempre o faz desconfortavelmente. Sou inocente. Sabe quem sou. Sabe do meu valor e da minha honestidade. Roger admirava e, ao mesmo tempo, temia Mellon. Eram pessoas simples. A maioria dos seus executivos aparentava ser mais rica que eles. Foi longe demais. Ofendeu-o impiedosamente. Um homem asqueroso, um falso humilde. Apunhalando-me pelas costas? Preocupa-se comigo? Aceitando que seu rico marido me descarte como lixo?
Que pena! E, antes de sair, o sociopata sentenciou para seu cunhado: — Eu te destruirei, cara. Escreve isso. Eu te farei sangrar Ele deve morrer — esbravejou furiosamente. Enfim, distorceu os fatos. Sagan e Roger bebiam juntos, farreavam juntos, elogiavam-se mutuamente.
Mas, aos poucos, as nuvens se dissiparam. E, de perplexo, passei a ficar temeroso. Roger, completamente embriagado, confessou algo que me deu calafrios. Mas ele se enraiveceu.
Sagan continuou sua abordagem. Ao ouvir aquele relato, o Mestre pegou Sagan pela gola da camisa. Dia e noite eram monitorados.
Temi que ele tentasse me matar se o incriminasse sem provas. Sagan respirou profundamente e lhe disse: — Roger rasgou os documentos. Indignado, perguntou: — Como ele conseguiu? Depois desses relatos, senti vertigens. Sentei- me no parapeito de uma mureta para me apoiar. Se eles eram angustiantes demais para eu suportar, imagino como estava o Semeador de Ideias naquele momento.
Com a voz embargada, pediu que Mellon atendesse a linha. Mas, chocado, ele nada disse. Parecia que Mellon enlouqueceria. Queria dados a cada minuto. Sentia-se culpado porque adiara a viagem e, no dia em que a remarcara, outro compromisso o impedira de embarcar. Tudo era motivo para se culpar. Roger dizia teatralmente: — O que eu fiz! Sou culpado! Mellon, deprimido e chorando compulsivamente, tomou. Como estudava filosofia grega, mesclou a fantasia com a realidade. Deixem-me em paz!
E Roger aproveitava para manifestar seu incondicional apoio a ele. Sutilmente, continuava a lhe administrar a droga. No dia seguinte, o processo macabro continuou. Ao mesmo tempo, Mellon, mesmo transtornado, continuava a ser informado sobre o acidente. Roger se fixava no cunhado, procurava estar ao seu lado o tempo todo. Mas Roger dizia que o amava e tinha o dever de cuidar dele. Mentiroso, dizia que atuara como enfermeiro na guerra. Os dias se passavam. Garantia assim o controle mental de Mellon.
Vendo seu cunhado definhar, Roger, certa noite, teve um pesadelo que o assombrou. Acordou ofegante. Supersticioso ao extremo, resolveu diminuir as doses do coquetel, propiciando alguns momentos de breve lucidez para o cunhado.
Diante disso, bem como pelo medo de ser preso por assassinato, Roger desenhou seu inumano plano B. O maior imposto que as Mellon estava revelando um segredo, mas seus amigos achavam que ele estava confuso. Era um contrato juridicamente complicado. Teria uma reserva apenas para sobreviver.
Depois de idas e vindas, os executivos levaram documentos e mais documentos para Mellon assinar. Rapidamente, Sagan tomou a dianteira: — Em respeito ao meu amigo Mellon Lincoln, conte comigo. Dependendo dos seus movimentos, seria eliminado. Roger o agrediu fisicamente. Uma semana depois, o executivo morreu num acidente. Em sua casa de veraneio nas Bahamas, Mellon tinha um amigo, Pacheco Badenes, seu jardineiro, um imigrante mexicano.
Comia, bebia e dormia. Para se acalmar, Mellon mergulhava na imensa biblioteca da casa. Sempre amara a leitura, mas, ali, devorava os livros.
Sua neurose paranoica piorava dia a dia, assumindo contornos de uma psicose. Sua mente se deteriorava. Sentia-se frequentemente observado, perseguido, sob a mira dos outros. Como um Stalin, expandia seus expurgos. Tornara-se um fantoche. Mas tudo isso se passava na sede do grupo. Um fato novo perturbou mais ainda a mente de Roger. Como todo sociopata, Roger tinha a falsa ideia de que seus inimigos estavam fora dele.
Outro enfermeiro, antes de partir, colocara tranquilizantes em doses altas no suco que Mellon tomaria. Naquele momento, ele estava lendo um livro sobre os sofistas gregos. Atirou-o no vaso de tulipas brancas na varanda da casa. Me encarregarei de lhe enviar a escritura. Por ela, lhe dou. Era um ser humano, nada mais. Com a ajuda de Pacheco, Mellon partiria naquela mesma noite. Mellon conseguiu escapar, mas Pacheco foi vitimado. Para eles e para Roger, Mellon Lincoln morrera carbonizado.
Desesperado, encomendou seu assassinato, mesmo sem ter certeza de que o maltrapilho era Mellon Lincoln. As palavras que ouvia ou o que lhe relatavam a respeito do Semeador de Ideias o deixavam abismado. Depois, arrependia-se e lhes dava dinheiro para calarem a boca. Escrevera algumas de suas atrocidades com requinte de crueldade. Pela dor ou pelo amor, queria ser uma celebridade. Estava perplexo, e eu idem. Aquelas palavras pareciam ter gerado uma correria do outro lado da linha.
Estava sob a tutela do governo federal. E a professora Jurema torcia por esse romance. Os atiradores de elite comunicaram imediatamente a Roger: — Eliminamos o homem.
Mas haviam abatido o alvo errado. De repente, antes de a porta fechar, Mellon me pediu que subisse. E mais uma vez estava eu, um simples professor de sociologia, entre aqueles poderosos homens. Basta um sinal seu. O Mestre olhou bem nos olhos de Sagan. Mellon acompanhou o desfecho. Entrou na casa com os policiais, que iam na frente. De repente, o psicopata viu Mellon. Perdera tudo, sobrara o resto. Eu o fabriquei, semeador de lixo! Eu o fabriquei! O psicopata desejava de fato destruir sua mente e quase conseguira.
Roger afirmara que Mellon se tornara um maltrapilho por causa dos danos cerebrais das altas doses de drogas que lhe ministravam. Apenas disse: — Fui forjado pela dor. A dor me fabricou, a dor me tornou um caminhante!
Nesse momento, tirou do bolso o velho bilhete que denunciava o ato terrorista. Mellon gelou. Ele instalara um cofre secreto, e nele estavam suas agendas e uma fita gravada clandestinamente, que apontava seu parceiro.
As imagens eram poucas, mas torturantes. Confirmou suas suspeitas. Mas fale baixo. Quais as vantagens que terei e que garantia tenho de que as receberei? De repente, viu uma folha de papel, impressa com uma mensagem em espanhol. Mellon levou um susto. Julieta era o nome de sua pequena filha. Enquanto lia, foi perdendo a cor, ficando perplexo. Subitamente, saiu correndo. Somente o acompanhei. A viatura parou. Quase sem voz pela corrida e pelo assombro da mensagem, disse: — Sargento, por favor, coloque esse criminoso para fora.
Roger viu o papel amassado e sujo pela queda. O dia 20 de setembro seria dali a cinco torturantes dias. Todos esses anos em cativeiro Ela deve estar doente, infectada, desnutrida. Mas Mellon conteve o linchamento e fez sinal para que o levassem. E nos esquecem. Enterraram a minha alma, e eu enterrei a sua. A viatura policial partiu. O boato era verdadeiro.
Finalmente, chegou o grande momento de se encontrar com sua filha. Todos estavam debilitados, abatidos. Emudeceu, ficou ofegante, inquieto. Era, afinal, a pequena Julieta. Enquanto Julieta corria, gritava: — Papai! Papai, meu papai! Minha querida filha! Eu te amo. Hoje sou apenas um semeador. Nesse momento, Mellon Lincoln olhou para o alto, suspirou profundamente e disse, com a filha ainda no colo: — Oh, Deus! Muito obrigado! Olhamos para a pequena maltrapilha com os olhos estatelados. O Prefeito topou o desafio.
Ela fungou o nariz algumas vezes e lhe respondeu: — Sim! Ficamos embasbacados. E grilos e gafanhotos? Mellon acariciava os cabelos da filha, enquanto ela nos colocava contra a parede.
Julieta ficara quase quatro anos em cativeiro. Ele concordou. Comovido, Mellon disse-lhe novamente: — Filha, minha pequena filha. Foram construir a sociedade dos sonhos O que estaria acontecendo? Que movimento era aquele? As pessoas apontavam para o alto. Mais uma pessoa planejava desistir de viver. Era um tempo saturado de tristeza. Muitos privilegiados financeira e intelectualmente viviam vazios, entediados, ilhados em seu mundo.
O suicida do San Pablo era um homem de quarenta anos, face bem torneada, sobrancelhas fortes, pele de poucas rugas, cabelos grisalhos semilongos e bem tratados. Fora asfixiado por uma crise depressiva. Vivia sem sentido. Nada o encantava. Trajava uma camisa azul de mangas compridas desbotada, com algumas manchas pretas. E um blazer preto amassado. Cabelos grisalhos ao redor da orelha, um pouco compridos e despenteados. Barba relativamente longa, sem cortar havia algum tempo. Tinha entre trinta e quarenta anos, mas aparentava mais idade.
Tocava suavemente os ombros das pessoas, abria um sorriso e passava por elas. Foi impedido de entrar. Mas, desrespeitando o bloqueio, fitou os olhos dos que o barravam e expressou categoricamente: — Eu preciso entrar.
Ousadamente ele passou por eles. Faziam sinais um para o outro para saber quem o chamara. Tensos, preferiram aguardar o desenrolar dos fatos. O suicida ficou abalado. Sentiu-se desprestigiado, afrontado, desrespeitado em seus sentimentos. Eu vou me jogar. Somos todos especialistas em esconderijos. Por onde andava causava desordens. Procurem-se, percam-se. Precisa ser internado. Todos os alunos tinham um computador pessoal. Ali, imitou um sapo, um grilo e uma cascavel.
Foi uma algazarra. Diversos pais procuravam seus filhos desesperadamente. Alguns pensaram que tivessem sido sequestrados.
Viram o maltrapilho e perceberam que quem agitava a escola era o estranho que incitava a cidade. Lambuzem-se com a terra dos seus sonhos. Algumas borraram as roupas.
Jamais se esqueceriam dessa cena, mesmo quando envelhecessem. Alguns protestaram: — Tirem esse louco do meio de nossos filhos! Que afronta! Juliana, garota de nove anos, uma das que mais sujaram o rosto, correu ao encontro dele e gritou: — Parem, parem!
Admirados, os que enxotavam o Mestre pararam o cortejo. Subitamente Juliana lhe deu uma flor e lhe disse: — Gostaria de ser uma videira.
E curvou-se diante dos admirados professores e professoras. Pela primeira vez curvei-me diante da sabedoria de um homem. A partir desse momento, meus olhos se abriram.
Eliminava-o, colocava um ponto final no relacionamento. Meu projeto estava com problemas? Sofria uma perda? Virava as costas. E esse dia chegara. Augusto Cury. Qualquer pessoa formada em curso superior pode se inscrever, seja para crescimento profissional ou pessoal.
Pular no carrossel. Anterior no carrossel. Explorar E-books. Os mais vendidos Escolhas dos editores Todos os e-books. Explorar Audiolivros. Os mais vendidos Escolhas dos editores Todos os audiolivros. Explorar Revistas. Escolhas dos editores Todas as revistas. Explorar Podcasts Todos os podcasts. Explorar Documentos. Denunciar este documento. Fazer o download agora mesmo. Pesquisar no documento. ISBN 1.
Vagner Abel. Geise Silva. Claudio Moura Neto. Guilherme Adriano. Helio Cordeiro. Sergio Orsi Junior. Jessica Costa. Clay Meneses. Jefferson N. Caio Cardoso. Tereza Cristina Lima Costa. Vanessa Friggo. Lui Morais.
Silvia Aguiar. Lucas Lacerda. Jack Correia. Jair Soares De Moura Junior. Matheus Dantas. Fernando Fernandes. Alegria de Jesus. Ricardo Coelho. Nesse clima, ele teve atitudes inesperadas. Entretanto, naquela noite, ele tomou algumas atitudes que chocaram todos eles. Inaugurou uma nova forma de viver e de se relacionar.
Esperava por ela dia e noite. Por um lado, a mesa estava posta, o alimento saciaria a fome e despertaria o prazer. Sabia que os homens que detinham o poder, mais cedo ou mais tarde, o matariam.
Por diversas vezes havia se livrado da morte. A humanidade ficaria livre das suas mazelas existenciais. Uma boa parte de seus seguidores era de meros pescadores galileus. A vida ganhou outro significado. Ele seria derramado em favor da humanidade. Jesus proclamava um reino misterioso, o reino de Deus.
Ele veio justificar o homem perante Deus, queria perdoar cada ser humano diante do tribunal divino. Rejeitamos as pessoas que nos contrariam. Temos enormes dificuldades de enxergar o mundo com os olhos dos outros. Queremos que primeiramente o mundo gravite em torno de nossas necessidades para depois pensarmos nas necessidades daqueles que nos circundam.
Todos temos grandes dificuldades de administrar a energia emocional. Segundo ele, o rigor da lei do reino vindouro teria ele mesmo como o mais excelente advogado de defesa. Nem a psicologia sonhou tanto. Comer a carne de um homem? Saborear o seu corpo? Suas vozes ficaram embargadas. Iria morrer dali a algumas horas, mas transformava a sua morte num estandarte eterno. Quanto mais ele sofria e se deparava com aparentes derrotas, mais pensava alto, mais sonhava altaneiramente.
Pois bem, foi isto o que aconteceu. Nada o animava. Qualquer conversa o irritava. Em Cristo, a sabedoria e a poesia habitaram intensamente na mesma alma. Agora, ao ar livre, ele se abria a eles como nunca. Nunca, como agora, havia rasgado a sua alma e falado de maneira cristalina sobre seu projeto transcendental.
Quem transcreveu tal discurso? Foi nessa fase que escreveu a quarta biografia de Cristo, o quarto evangelho. Estava para ser preso e impiedosamente morto. Nesse clima, ele dialoga com o Pai. Ele jamais as esqueceu. Ele disse que seu Pai era o Deus eterno.
Jamais admitiriam que um homem pudesse ser filho do imortal, do todo-poderoso. Aqui novamente ele afirmou sua natureza divina, postulando que, como Deus filho, sua vida extrapolava os limites do tempo.
Certa vez, os fariseus o indagaram seriamente sobre sua origem. A mensagem foi entendida por aqueles estudiosos da lei. Entretanto, ele se coloca como auto-existente, sempiterno, ilimitado. Embora estivesse vestido pela humanidade, rogava ao seu Pai que desejava reaver sua natureza ilimitada.
Todos os dias vemos os sofrimentos e as marcas da velhice estampadas nas pessoas. Ele queria plantar a semente da eternidade dentro do homem. Estamos alojados num corpo limitado, morremos um pouco a cada dia. Todavia, ele queria nos eternizar. Questionava o mundo que o circundava. Em poucos minutos o veneno o mataria. Entretanto, Cristo, no final de sua vida, foi muito mais longe. O filho e o Pai estavam participando juntos, passo a passo, de um plano para transformar o ser humano.
Mas agora sua hora havia chegado e ele teria de partir. Clama pela unidade entre eles. O sofrimento do povo de Israel era grande. Os poetas estavam mortos. Os salmistas enterrados. Mas veio um homem dizendo-se filho do Deus eterno. Seu discurso foi incomum. Entregou-se espontaneamente. O amor que Jesus sentia pelo ser humano o protegia do calor escaldante dos desertos da vida. Alguns judeus, irritados com sua atitude, perguntaram-lhe qual era o motivo e com que autoridade ele fazia aquelas coisas.
Suas palavras soaram como uma afronta para aqueles homens. Seus materiais foram preparados por muitos anos pelo rei Davi. Para isso, usou milhares de trabalhadores. Cada vez que Jesus abria a sua boca, os judeus ficavam estarrecidos. Jesus, em breves palavras, revelava seu grande projeto. Ele, como o templo de Deus, morreria e no terceiro dia ressuscitaria. Mais uma vez ele expressou que transcenderia a morte e mais uma vez deixou seus opositores assombrados.
Embora o templo fosse o lugar sagrado do povo judeu, muitos deles tinham perdido a sensibilidade e o respeito por ele. Calou-se quando devia gritar. Reciclar nossa rigidez e rever o superficialismo com que reagimos aos eventos da vida.
Seu drama seguiria noite adentro, percorreria o dia posterior e terminaria com seu corpo em uma cruz. Por quanto ele o traiu? Ele declarava continuamente que os amava. Entretanto, seu moralismo era superficial, pois de fato ele estava preocupado mais com seu bolso e interesses pessoais do que com os outros. Por isso, ele declarou a um dos fariseus que aquele que mais errou foi o que mais o amou.
Nunca esperavam que ele dissesse tais palavras. Todo o sofrimento que Cristo passou foi como homem, um homem como qualquer outro.
Ele sentiu as dores como qualquer ser humano sentiria se passasse pelos mesmos sofrimentos. Viveram com uma pessoa que os protegeu, consolou e cuidou. Andaram com uma pessoa com poderes sobrenaturais. Jesus Cristo viveu na plenitude a arte da autenticidade. Somos impiedosos e autopunitivos conosco. Somente os fortes conseguem admitir suas fragilidades. Download Now Download Download to read offline. Mestre dos Mestres - Augusto Cury Oct. Francismar Lopes Follow.
Controversia publica. Aprendendo a orar com as formigas. Quero Ser Uma Televisao. O defeito e sempre do outro. O mestre dos mestres - Augusto Cury. Acreditar e agir. Related Books Free with a 30 day trial from Scribd. Related Audiobooks Free with a 30 day trial from Scribd. Outstanding Leadership Stan Toler.
0コメント